As iniciativas que promovem a inclusão são cada vez mais necessárias no mundo atual. Em Belo Horizonte, a discussão sobre o assunto tem ganhado notoriedade com a sanção do Projeto de Lei (PL) 11.808, que estabelece o cordão com desenho de caricatura de mãos como símbolo de identificação de pessoas com doenças raras.
Atualmente, o município reconhece oficialmente três cordões de identificação:
- Cordão com as imagens de mãos: destinado a pessoas com doenças raras;
- Cordão de quebra-cabeça: utilizado para identificar pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA);
- Cordão com girassóis: usado por pessoas que possuem doenças não visíveis, como o Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH), demência e outras limitações cognitivas.

A Associação Brasileira de Esclerose Tuberosa (ABET) celebra essa conquista, que representa um avanço na atenção e no suporte às pessoas com doenças raras. Além disso, a entidade convida a Prefeitura de Belo Horizonte a promover campanhas de conscientização para informar a população sobre o significado dos cordões e das condições de saúde associadas a eles.
Fonte: ASCOM ABET, com informações da PBH